Punido a jogar sem público, por violências
praticadas por sua torcida, um dos clubes do Campeonato Brasileiro fez um
pedido à Confederação de Futebol: permitir que assistissem a seus jogos apenas
mulheres e crianças.
O pedido foi negado, mas não deixava de ter apreciáveis fundamentos. Afinal, crianças, via de regra, não conhecem a violência que impregna a sociedade, e guardam a ternura na alma. E mulheres são, em geral, menos belicosas e violentas que os homens de cujas truculência e brutalidade têm decorrido as barbáries nos ambientes e entornos futebolísticos.
