Temos defendido ao longo dos últimos
tempos a importância dos espíritas pensarem as questões da política, da
economia e da sociedade com vistas a poderem formar uma consciência mais ampla
destas questões, de um ponto de vista filosófico, não partidário, como é
obviamente o caso quando tratamos desses temas no âmbito do movimento espírita.
Acreditamos mesmo que tais reflexões podem propiciar aos espíritas um melhor desenvolvimento de seu pensar político e social , de um ponto de vista crítico, tendo em vista a uma melhor participação cidadã, de natureza humanista, nas diversas sociedades do mundo em que vivem.