31 julho 2022

V ENCONTRO NACIONAL DA CEPABRASIL

ESPIRITISMO: METAFÍSICA E QUESTÕES SOCIAIS

Ficha de inscrição gratuita.

De 04 a 06 de novembro de 2022 - Cidade de Santos/São Paulo/Brasil

Caso queira apresentar um trabalho, siga as instruções que constam no mesmo link da inscrição abaixo:

https://forms.gle/9sgE8QwC8zmoetzG9





25 junho 2022

Estupro, Dogmatismo e Insensibilidade

 

Por Jacira Silva, Marcelo Henrique e Milton Medran Moreira*

"Há sempre crime quando se transgride a Lei de Deus." 

("O Livro dos Espíritos, item 358)


O Espiritismo é uma doutrina relativamente nova para o contexto do planeta Terra. Cento e sessenta e cinco anos (1857-2022) é muito pouco para que sua filosofia seja difundida, entendida e, sobretudo, praticada. Mesmo que seus princípios sejam universais e permanentes, com referência a ensinos dados por vários seres humanos no curso da História ou que componham o ideário de religiões e filosofias, da Antiguidade para a Modernidade, o desenho integral e sistêmico das Leis Espirituais ainda necessita derivar, em termos de compreensão e entendimento, da maturidade dos indivíduos (Espíritos).

13 junho 2022

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

 

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DELEGADOS E AMIGOS DA CEPA CEPABRASIL
CNPJ 07.155.135/0001-75

EDITAL DE CONVOCAÇÃO
ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA PARA ALTERAÇÃO DO ESTATUTO
(nos termos dos artigos 13 §1º e 11, IV, do Estatuto da Associação)

A CEPABrasil, com sede na cidade de Santos, estado de São Paulo, através de sua Diretoria Administrativa, devidamente representada por seu presidente  RICARDO DE MORAIS NUNES, com base nos artigos 13, §1º, e 11, IV, do estatuto, CONVOCA todos os associados em condições de votar, nos termos do artigo 6º, V, para a Assembleia Geral Extraordinária a ser realizada no dia 15 de outubro de 2022, com a seguinte Ordem do Dia: 1-Aprovar a reforma do estatuto da Associação Brasileira de Delegados e Amigos da CEPA-CEPABrasil;  2- A Assembleia Geral será instalada em primeira convocação às 17:00 horas, com a presença da maioria absoluta dos associados e, em segunda convocação, às 17h30, com no mínimo um terço dos associados em condições de votar. A aprovação da reforma estatutária será aprovada pela concordância de no mínimo dois terços dos associados presentes a Assembleia, conforme artigo 11, inciso XI, §1º, do Estatuto. A Assembleia será realizada on-line, através da plataforma Zoom, a ser acessada no seguinte endereço:

https://us02web.zoom.us/j/81183298183?pwd=aGNwR2lMSlY3MjVMRG1VN212WmRkUT09

Para que os associados tomem amplo conhecimento do texto, é anexada a este Edital  cópia do estatuto sob votação, em cumprimento ao artigo 12, § 3º,do atual estatuto. Quaisquer dúvidas ou sugestões sobre o assunto devem ser encaminhadas ao endereço eletrônico: https://groups.google.com/g/cepabrasil

 Santos (SP), 13 de junho de 2022

Ricardo de Morais Nunes 

10 abril 2022

RÚSSIA X UCRÂNIA/OTAN: UMA REFLEXÃO


Ricardo de Morais Nunes

  • Servidor público, Bacharel em
  • direito, Lic em filosofia

Esse artigo foi escrito em 07 de março de 2022, não sei qual será a situação da Humanidade na época de sua publicação. Nunca estivemos tão próximos de um conflito nuclear desde a década de 60 com a chamada crise dos mísseis cubanos, quando os Estados Unidos descobriram instalações de mísseis soviéticos em território cubano, portanto, em sua vizinhança.

 Devemos muito ao bom senso dos Estados Unidos e da União Soviética à época, pois, apesar da gravíssima crise de alguns dias que o mundo passou naquele momento histórico, souberam dar um passo atrás e dialogar e com essa atitude evitaram uma terceira e última guerra mundial.

Espero que quando esse artigo for publicado a paz já tenha se estabelecido entre Rússia e Ucrânia.

A Rússia invadiu um país soberano e isso é condenável. Concordo com o ex ministro das Relações Exteriores do Brasil Celso Amorim quando diz que, em termos de direito internacional, tal invasão é “inaceitável”. Segundo Aldo Fornazieri, professor de sociologia, está em jogo o conceito de guerra preventiva:

“que garante a um Estado atacar outro Estado, mesmo que este não tenha desencadeado hostilidade, mas represente algum perigo de ataque futuro no juízo daquele Estado agressor. Foi sob esta justificativa que os Estados Unidos atacaram o Iraque e o Afeganistão. Nenhum dos dois desenvolvia qualquer hostilidade ou representava qualquer perigo imediato para os americanos. A Rússia aplicou a mesma justificativa contra a Ucrânia. Esta não desenvolvia hostilidade e não representava qualquer perigo imediato para a Rússia” (“A guerra preventiva imperial de Putin” –Aldo Fornazieri).

Segundo Fornazieri a tese que defende a realização de guerras preventivas atenta contra o direito e a ordem internacional.

No entanto, se faz necessário conhecer os fatos, até mesmo para encontrarmos saídas para a paz nesse conflito e também para melhor nos posicionarmos frente a ele. A professora de direito internacional, Carol Proner, em artigo recente, no qual tenta compreender as razões da guerra afirma com acerto a meu ver:

 “Essas são apenas algumas das variáveis que ampliam as camadas de complexidade do conflito na Ucrânia. De modo algum justificam a deflagração militar da Rússia contra o país eslavo, mas explicam as razões históricas cumulativas que devem ser compreendidas inclusive como fator para deslindar uma saída para a guerra em andamento. Conhecer em profundidade o conflito também fornece subsídios para arrazoar um novo arranjo internacional que previna não apenas a guerra em si, mas novos tipos de ingerências, de desestabilização e de golpes de Estado”. (“O que acontece na Ucrânia vai além do que a lógica interna da ONU supõe”- Carol Proner)

A guerra, apesar de lamentável, como qualquer outro fenômeno social e político também pode nos fazer aprender mais sobre as estruturas deste mundo em que vivemos.  A guerra pode ensinar sobre o ser humano em particular e sobre as nossas sociedades em geral.

É possível verificar, nas páginas da história mais recente da Ucrânia, uma grande turbulência política e institucional, na qual forças contraditórias pró-Rússia e pró-ocidente se enfrentam seriamente na luta pelo poder naquele país. Não entrarei em todos os pormenores históricos, culturais e políticos que envolvem aquela nacionalidade e suas relações com a Rússia. Para aqueles que desejarem conhecer um pouco mais sobre esse tema há farto material na internet.

  A Ucrânia foi uma das Repúblicas Socialistas Soviéticas. Dessa forma, particularidades que são fruto dessa relação histórica aparecem com força nessa grave crise, tanto no sentido de existirem aspirações nacionalistas legítimas de independência total em relação a Rússia, por parte de cidadãos ucranianos, quanto no sentido da existência de regiões geográficas separatistas que desejam sua independência por serem pró-Rússia.

A OTAN está cercando militarmente os territórios da Rússia por intermédio de nações vizinhas a suas fronteiras e com isso está rompendo acordos internacionais feitos desde a época da dissolução da União soviética.

 Existe um mapa muito interessante disponibilizado na internet que mostra muito claramente o cerco da OTAN à Rússia através das nações vizinhas, sendo a Ucrânia um dos últimos espaços em termos de segurança geopolítica russa ainda não ocupados.

  A OTAN é a Organização do Tratado do Atlântico Norte. Em outras palavras, uma aliança militar do ocidente liderada pelos Estados Unidos. Trata-se de um produto da guerra fria que rivalizava com o pacto de Varsóvia, aliança militar dos países socialistas.

O pacto de Varsóvia se extinguiu por ocasião da dissolução dos países socialistas no final do século XX. A OTAN está em atividade plena ainda na atualidade, apesar da razão de sua existência, o comunismo soviético, não existir mais.

Segundo o governo da Rússia há motivo para receio, pois a OTAN, em suas fronteiras, significa a possibilidade de ter um vizinho hostil com armas nucleares pronto para atacá-la, o que levaria a um desequilíbrio de forças entre potências historicamente rivais e nucleares. A Rússia trata essa aproximação da OTAN como uma “ameaça existencial”.

Na condição de espírita e também em razão da característica de minha personalidade, sempre serei contrário às guerras e rejeito a violência como caminho para a resolução dos conflitos interpessoais e também entre as nações, aceitando a violência apenas em último caso como legitima defesa frente a uma agressão injusta.

No entanto, constato na história que a violência tem sido inúmeras vezes o modus operandi de resolução de conflitos entre as nações soberanas, e que os interesses econômicos, políticos, enfim, geopolíticos, das nações poderosas militarmente são os que acabam prevalecendo em última instância.

Infelizmente, a lei do mais forte ainda vige entre as nações, apesar de todo o avanço do direito internacional e dos fóruns internacionais.

 Dessa forma, lamento profundamente a invasão da Ucrânia pela Rússia e sinto de coração por todos os que estão morrendo naquele país por causa dessa invasão. Penso nos cidadãos comuns, e mesmo nos soldados de ambos os lados, que sofrem em meio a toda a destruição de uma guerra, e que acabam por terem suas vidas particulares profundamente alteradas.

 O número de refugiados da Ucrânia, nesse momento, já é alarmante, o que se constitui em um gravíssimo problema de acolhimento dessas pessoas em várias partes do mundo, e, em especial, na Europa.

 É necessário dizer, porém, em obediência à minha honestidade intelectual e ao meu senso de justiça, que também lamento esse assédio militar irresponsável proporcionado pelas forças do ocidente, o qual se constitui em uma verdadeira provocação temerária, de um ponto de vista realista das relações internacionais, a uma grande potência nuclear.

 Mais responsabilidade é o que esperamos seja dos líderes do ocidente ou do oriente, ainda mais daqueles que podem iniciar uma guerra nuclear, da qual não nos salvaremos, nem os ucranianos, nem os russos, nem nós, terráqueos, caso ocorra uma guerra dessa natureza.

No Brasil e no mundo esse tema está sujeito a discussões calorosas. Aliás, vivemos a época dos debates em redes sociais, dos cancelamentos e lacrações, em virtude das opiniões sobre diversos temas da vida política e social. Há espíritas, inclusive, que se colocam de um lado ou de outro do conflito.

Entendo, porém, que não se trata de pensar esse conflito de forma maniqueísta, em termos de mocinhos e bandidos em campos claramente demarcados. Há mútua responsabilidade de todos os agentes envolvidos nessa guerra, a qual, inclusive, poderia ter sido evitada se tivesse havido bom senso geopolítico entre as partes.

A consciência da possibilidade da ocorrência de uma guerra nessa sensível questão já era de conhecimento de todas as partes envolvidas, tanto da parte dos russos e dos ucranianos, quanto da parte das potências ocidentais.

 Os russos, ao longo dos últimos anos, deixaram clara sua posição nos fóruns competentes, e os governos ocidentais foram advertidos, inclusive por importantes especialistas e autoridades em relações internacionais do próprio ocidente, que essa proximidade da OTAN das fronteiras russas implicava em sério risco.

Uma vez que essa lamentável guerra está instalada, acredito que o melhor posicionamento dos espíritas e dos humanistas em geral é nos manifestarmos favoravelmente ao cessar-fogo, ao diálogo, à diplomacia e à paz, e torcer por uma boa resolução que contemple o equilíbrio internacional entre potências nucleares.

Portanto, não sou favorável à invasão de qualquer país. Mas não isento de responsabilidades nas causas do conflito nenhuma das partes envolvidas, seja Biden, Putin ,Zelensky ou os líderes europeus.

 Esses personagens e seus governos possuem extrema responsabilidade por esses graves problemas pelos quais estamos passando. Não considerar a responsabilidade histórica e política dos grandes atores internacionais nas causas que levaram a essa guerra, significa ter uma visão parcial da realidade.

  É necessário conhecer a complexidade da realidade, ainda mais em tempos de discurso único, nos quais se procura encontrar um “bode expiatório” para os problemas do mundo. Tem ocorrido com frequência em nossos dias, neste tema, mas também em outros temas relevantes para a sociedade, verdadeiros “bombardeios midiáticos”, nos quais as análises vão apenas em uma direção.

 Esse procedimento de simplificação de problemas de forma binária, através da “demonização” de nações, grupos ou indivíduos com vistas a atribuir uma culpa ou responsabilidade exclusiva em problemas sociais complexos já deu muito errado na história.  O holocausto dos judeus pelos nazistas, a discriminação e perseguição aos islâmicos após 11 de setembro. A onda de sinofobia, estigmatização de chineses, por conta da pandemia de coronavírus, são apenas alguns exemplos.

 Não precisamos, portanto, nesse início do século XXI, de uma russofobia, por mais que respeitemos o direito de soberania da Ucrânia.

Por fim, deixei de abordar no presente artigo as questões econômicas em jogo nessa guerra, as quais fazem o pano de fundo de tudo o que está acontecendo nesse conflito, o qual, embora regional, implica em interesses globais das grandes potências envolvidas. Sendo que tais interesses representam a busca por hegemonia no sistema capitalista internacional.

Se me fosse dado fazer um manifesto sobre essa guerra, aproveitaria a oportunidade na qual estamos percebendo um grave risco de guerra nuclear, para um manifesto solicitando total renúncia, por parte de todas as grandes potências, ao uso de armas nucleares.

Penso que essa renúncia contribuiria, de forma efetiva, se não para a paz universal, pelo menos para afastar o risco de aniquilação instantânea da Humanidade. Que os exemplos históricos de Hiroshima e Nagasaki permaneçam eternamente em nossa memória coletiva de forma indelével!

  Que a nossa parte de espíritas seja o incentivo ao diálogo, à compreensão mútua e a paz! Mais do que nunca é necessário compreender para resolver. E compreender não significa justificar e muito menos desejar a guerra. Significa apenas não abrir mão da racionalidade, mesmo em um momento tão difícil na história do jovem século XXI.

[Artigo publicado originalmente no Jornal Abertura Nº 384 de Abril 2022]

13 fevereiro 2022

LANÇAMENTO DE LIVRO


 Evento CEPABrasil

Dia 19/02/2022 às 16h (horário de Brasília)

Entrar na reunião Zoom

https://us02web.zoom.us/j/89404863340?pwd=OTRxT1d2Qm9SajFneTN2NGMzNE1PQT09

ID da reunião: 894 0486 3340

Senha de acesso: evento

01 fevereiro 2022

Palavra do Presidente

            No dia de 06 novembro 2021, tive a honra de ser conduzido à presidência da CEPABrasil, tendo como companheiras de chapa Alcione Moreno, na vice-presidência, Regina Pedron, na secretaria geral, Elisabete Monson, na tesouraria, e o companheiro Néventon Vargas na assessoria de comunicação. Costumo dizer que só aceitei essa incumbência porque essas companheiras e esse companheiro se disponibilizaram a enfrentar esse desafio comigo.

Para o Conselho Fiscal foram eleitos Homero Ward da Rosa, Marissol Castello Branco e Mauro de Mesquita Spínola e como suplentes do referido conselho Delma Crotti, Eva Gonçalves de Almeida e Jailson Lima de Mendonça, todos companheiros (as) com larga experiência em nosso movimento espírita laico e livre-pensador. 

Estamos substituindo a diretoria anteriormente comandada por Jailson L. Mendonça. Jailson e seus companheiros da diretoria anterior fizeram um excelente trabalho no comando da CEPABrasil, possibilitando que a nossa querida instituição chegasse a 2021 em plena atividade na divulgação da perspectiva laica e livre-pensadora de espiritismo em terras brasileiras.

De nossa parte, encaramos esse desafio com humildade. Estamos conscientes de que a CEPABrasil, enquanto instituição de delegados e amigos da CEPA-Associação Espírita Internacional, só tem sentido a partir de uma profunda sintonia ideológica com a entidade maior, hoje dirigida por nossa companheira de ideal e amiga, a brasileira Jacira Jacinto da Silva.

Estamos conscientes, também, que administrar a CEPABrasil em tempos de intolerância política em nosso país não é uma tarefa fácil, considerando que nós, espíritas laicos e livre-pensadores, não abrimos mão do pluralismo de ideias, da postura alteritária e do respeito à opinião diversa.

Porém, não abrimos mão, igualmente, da defesa dos grandes princípios de caráter social que podem ser depreendidos do estudo da filosofia espírita, a qual possui em seus ensinamentos um norte ético, humanista, não partidário, porém político, em seu sentido mais nobre de conceituação.

  Nesta linha de raciocínio, entendemos que o espiritismo, bem compreendido, aponta, inequivocamente, para a valorização da democracia, para a defesa dos direitos humanos, para a preservação ambiental e para a luta contra o racismo, a misoginia e homofobia, entre tantas outras causas importantes de nosso tempo que valorizam a dignidade humana em sociedade, sob a perspectiva da liberdade e da igualdade.

Tudo isso sem perder de vista que a principal tarefa do espiritismo é o enfrentamento do materialismo em bases científicas e filosóficas, com vistas a abrir caminho para uma nova compreensão do ser humano e do mundo. Esta nova cosmovisão, proporcionada pela filosofia espírita, vai em direção a um novo paradigma civilizacional  cujos princípios fundamentais são a imortalidade da alma, sua possibilidade de comunicação com o mundo terrestre através da mediunidade e  evolução intelecto-moral do Espírito através de reencarnações sucessivas.

  Temos como diretriz para o biênio 2022/2023, período de nosso mandato, o apoio a todos os eventos de caráter livre-pensador realizados por nossos associados e pelos espíritas que, embora não associados à CEPABrasil, se afinizem com o livre- pensar no âmbito do movimento espírita e também com a nossa perspectiva científica, filosófica, ética e sociológica de espiritismo.

Como objetivo principal, para esse ano de 2022, pretendemos, se as condições sanitárias permitirem, realizar, na cidade de Santos, no mês de novembro, um Encontro Nacional da CEPABrasil, de caráter híbrido, com fórum de temas livres para apresentação de trabalhos inéditos. 

Esse encontro necessitará do apoio de todos os espíritas livre- pensadores associados e simpatizantes da CEPABrasil. Nosso objetivo é resgatar uma tradição de apresentação de trabalhos por parte de pensadores espíritas, tradição que se iniciou, entre nós, com o Simpósio Brasileiro do Pensamento Espírita, de criação do pensador e escritor Jaci Régis, e que é também comum nos congressos internacionais da CEPA.

Reafirmamos nosso compromisso com a divulgação dos livros da coleção Livre-pensar- espiritismo para o século XXI, promovidos pela CEPA e CPDoc, sendo que nos primeiros meses de 2022 estaremos promovendo lives de divulgação das mais recentes obras publicadas desta coleção.

Por fim, nós, da diretoria da CEPABrasil, convidamos a todos aqueles que amam a filosofia espírita a se juntarem a nós nesta nova etapa de nossa estimada instituição. Convidamos a todos a fazerem parte desse movimento de ideias que busca arejar e desenvolver o espiritismo em nosso tempo, em uma perspectiva de laicidade e livre- pensamento.

Buscaremos, em nosso período de mandato, ampliar as oportunidades de estudo do espiritismo e fortificar nossos laços de amizade, dentro da legitima orientação do “amai-vos e instruí-vos” contida nas obras fundamentais de Allan Kardec.

RICARDO DE MORAIS NUNES

Presidente eleito para o biênio 2022/2023